Pensei em milhares de coisas que pudessem te fazer bem, mas nada soaria tão espontâneo e sincero quanto as minhas palavras, pois se da minha boca elas não saem, aqui exponho sem receio. Não que o receio me faça calar na sua presença, mas simplesmente as palavras escapam antes mesmo de pensar em pronunciá-las. Talvez seja egoísmo meu querê-las só para mim, longe de qualquer interpretação. Algo que faria do perfeito o ambíguo. O perfeito tão confortável pra mim. Se distante e agora perto, se não há explicação pra essa aproximação... Deixo estar.