Essas mãos dizem tanto, silenciosas. Vivem, quentes, entre pernas e não reclamam. Pois são o que são. São mãos. Tornam a se contorcer só para acompanhar. Quando tocam, são capazes de acariciar a dor e esmagar o prazer. Quando retocam, alguém morre nelas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário